A conduta de Bento é típica e antijurídica, pois ele praticou o crime de furto, que consiste em subtrair coisa alheia móvel, para si ou para outrem, sem o consentimento do proprietário. Além disso, a subtração foi realizada mediante grave ameaça exercida com emprego de arma de fogo praticado contra Paulo, filho de Bento, o que agrava a pena. Quanto à culpabilidade de Bento, é necessário analisar se ele tinha capacidade de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com esse entendimento. Caso seja comprovado que Bento tinha essa capacidade, ele será considerado culpável pelo crime de furto.
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