A possibilidade de extradição do ex-dirigente de federação sul-americana de futebol para a Colômbia dependerá do tratado de extradição existente entre o Brasil e a Colômbia, bem como da legislação brasileira sobre o assunto. O Brasil tem o direito de negar a extradição se a pessoa em questão for um cidadão brasileiro, conforme previsto na Constituição Federal. No entanto, se o ex-dirigente não fosse brasileiro, o governo brasileiro poderia conceder a extradição, desde que a solicitação da Colômbia atenda aos requisitos legais e ao tratado de extradição entre os dois países. Além disso, a extradição pode ser negada se o crime pelo qual o ex-dirigente foi condenado na Colômbia não for considerado crime no Brasil ou se houver a possibilidade de ele ser submetido a tortura ou tratamento desumano ou degradante em seu país de origem. Em resumo, a possibilidade de extradição do ex-dirigente de federação sul-americana de futebol para a Colômbia dependerá de vários fatores, incluindo a nacionalidade atual dele, o tratado de extradição entre o Brasil e a Colômbia e a legislação brasileira sobre o assunto.
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