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O documento de Diretrizes para a atuação da Política de Assistência Social em contextos de Emergência Socioassistencial está organizado em seis eixos estratégicos de atuação. Cada eixo é organizado conforme as etapas da emergência e segundo responsabilidades dos entes federados quanto à atuação do SUAS. Os eixos são: 1. Articulação e intersetorialidade 2. Gestão legal, administrativa e orçamentária 3. Benefícios socioassistenciais e transferência de renda 4. Acolhimento 5. Vigilância Socioassistencial 6. Trabalho Social com Famílias e Indivíduos Os objetivos de cada eixo são: 1. Tem por objetivo a adoção de medidas por parte da assistência social que envolvam diversos setores e atores sociais, para desenvolver um conjunto de ações integradas voltadas à proteção social. 2. Tem por objetivo indicar as ações necessárias referentes à gestão normativa, administrativa e orçamentária para atuação nas situações de pré-emergência, emergência e pós-emergência em âmbito municipal/distrital, estadual e federal. 3. Tem como objetivo a produção, sistematização e análise das informações tempestivas e confiáveis que devem ser consolidadas durante uma emergência. Por meio dessas informações, apoia atividades de planejamento, organização e execução das ações realizadas pela gestão da emergência e pelos serviços que atuam nessa ocasião. 4. Tem como objetivo organizar a oferta dos serviços de acolhimento emergenciais para famílias e indivíduos desabrigados ou desalojados, com a oferta de alojamentos provisórios, assegurando provisões de ambiente físico, recursos materiais, recursos humanos e trabalho social, assim como resguardar e adequar ofertas já existentes para crianças e adolescentes, adultos e famílias, pessoas com deficiência, pessoas idosas, entre outros. 5. Tem como objetivo sistematizar a atuação da assistência social no que se refere às informações sobre a oferta (concessão e entrega) de Benefícios Eventuais, procedimentos a serem adotados quanto ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Programa Bolsa Família. 6. Busca realizar a escuta qualificada e reconhecer as famílias e seus membros como sujeitos de direitos, tendo por foco as potencialidades e vulnerabilidades presentes no território de vivência, permitindo que essas pessoas reconstruam suas trajetórias.
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