Não, pois o direito ao esquecimento pode ser enquadrado como um direito da personalidade, e a doutrina jurídica afirma, há muito, o princípio da não taxatividade dos direitos da personalidade, isto é, podem existir os direitos da personalidade reconhecidos pela doutrina e pela jurisprudência, para além daqueles previstos expressamente na letra da lei.
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