A Crise de 1929 foi um dos eventos mais significativos da história econômica mundial. Entre as principais interpretações sobre a crise, destacam-se: 1. Teoria Monetarista: defende que a crise foi causada por uma política monetária inadequada, com excesso de oferta de moeda e crédito, o que gerou uma bolha especulativa que acabou estourando. 2. Teoria Keynesiana: argumenta que a crise foi causada por uma queda na demanda agregada, que levou a uma redução na produção e no emprego. Para Keynes, a solução seria uma intervenção do Estado na economia, por meio de políticas fiscais e monetárias expansionistas. 3. Teoria Marxista: afirma que a crise foi causada pelas contradições do sistema capitalista, que gerou uma superprodução de bens e uma concentração de renda nas mãos de poucos, o que levou a uma queda na demanda e a uma crise de superprodução. Essas são algumas das principais interpretações sobre a Crise de 1929. É importante lembrar que existem outras teorias e abordagens que também buscam explicar as causas e consequências desse evento histórico.
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