De acordo com as evidências apresentadas, a imersão em água demonstrou ser efetiva na redução da necessidade de analgesia regional durante o parto, sem aumentar as taxas de cesariana, parto vaginal instrumental, episiotomia, laceração de segundo grau ou de terceiro/quarto grau. Não há evidências suficientes sobre a efetividade das injeções subcutâneas de água ou do uso de bolas suíças durante o trabalho de parto. A massagem demonstrou redução significativa da dor do trabalho de parto percebida tanto pelas enfermeiras como observada pelas mulheres, sem nenhuma menção à necessidade de analgesia. As técnicas de relaxamento, acupuntura, hipnose, musicoterapia e outras técnicas não farmacológicas não foram abordadas nas diretrizes consultadas. Quanto à segurança, é importante que esses métodos sejam realizados por profissionais capacitados e que sigam as orientações adequadas para evitar possíveis complicações. Em relação à custo-efetividade, é necessário avaliar cada método individualmente e considerar os custos envolvidos em sua implementação e manutenção.
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