Sim, essa afirmação está correta. A epidemia de HIV/AIDS no Brasil tem uma dinâmica complexa e heterogênea, e a população masculina é uma das mais afetadas. Dentro dessa população, os homens que fazem sexo com homens (HSH), gays, bissexuais e travestis são identidades relevantes para identificar comportamentos de risco e patologias associadas a estilos de vida que diferem do padrão heteronormativo. É importante compreender essa diversidade para desenvolver políticas públicas e ações de prevenção e tratamento mais efetivas.
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Introdução ao Cuidado de Pessoas Infectadas e Afetadas Pelo Hiv
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•FAVENI
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