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Questionário 5

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Página inicial  Ciências da Saúde e Biológicas  Zero Discriminação e hiv/aids - 2ª edição 
Janela para a Equidade: vulnerabilidades e hiv e aids  Questionário 5
Iniciado em quarta, 18 Mai 2022, 16:35
Estado Finalizada
Concluída em quarta, 18 Mai 2022, 16:43
Tempo empregado 8 minutos 35 segundos
Avaliar 9,00 de um máximo de 10,00(90%)
Comentários Você superou a nota mínima de 6 (seis) necessária para aprovação! 
O número de tentativas permitidas por avaliação são 2 (duas).
Se você ainda tem alguma tentativa disponível, revise o conteúdo e tente
melhorar seu desempenho.
Rubens Francisco
Ricco
https://lumina.ufrgs.br/
https://lumina.ufrgs.br/course/index.php?categoryid=1
https://lumina.ufrgs.br/course/view.php?id=146
https://lumina.ufrgs.br/course/view.php?id=146#section-6
https://lumina.ufrgs.br/mod/quiz/view.php?id=9433
https://lumina.ufrgs.br/
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Em 1989, profissionais da saúde e membros da sociedade civil criaram a Declaração
dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da Aids. A Declaração refletia o
desejo de um grupo vasto e diverso e tem legitimidade até hoje. A Declaração foi muito
usada judicialmente e nunca foi desconsiderada. 
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara aprovou em
27/03/19 o Projeto de Lei 7658/14 do Senado Federal, que proíbe a divulgação de
informações que permitam a identificação da condição de portador do vírus da Aids, o
HIV, em vários âmbitos, inclusive em processos judiciais.
Anterior a isso, em 02 de junho de 2014, a então Presidenta da República Dilma
sanciona a LEI Nº 12.984 que constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4
(quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do
HIV e o doente de aids, em razão da sua condição de portador ou de doente:
Escolha uma opção:
a.
Todas as afirmativas estão corretas. 
b.
Recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça
como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau,
público ou privado.
c.
Negar emprego ou trabalho; exonerar ou demitir de seu cargo ou emprego.
d.
Divulgar a condição do portador do HIV ou de doente de aids, com intuito de
atender-lhe a dignidade.
Sua resposta está correta.
Questão 2
Parcialmente correto
Atingiu 8,00 de 9,00
Leia atentamente as sentenças abaixo sobre equidade, vulnerabilidade e hiv e aids. Você
deverá indicar Verdadeiro ou Falso para cada uma das afirmações.
É urgente a necessidade de dar visibilidade às mulheres lésbicas,
bissexuais e mulheres que fazem sexo com outras mulheres no
contexto da saúde sexual pois, além da diversidade que abarca
esses grupos e os seus marcadores interseccionais, as
vulnerabilidades associadas ao estigma das identidades de
gênero e das orientações sexuais divergentes do padrão
heteronormativo, faz com que as mulheres estejam mais
vulneráveis a crenças erronêas sobre as suas especificidades e
demandas na assistência à saúde, implicando em condições de
adoecimento como estressores crônicos, tabagismo, alcool,
drogas, obesidade, HPV, herpes, vaginose, IST, hepatites virais,
hiv e outras doenças e agravos.
Podemos sintetizar, para compreender a dinâmica da epidemia
de hiv aids no Brasil, a população masculina em: homens que
fazem sexo com homens (HSH), gays, bissexuais e travestis. São
identidades relevantes para identificar comportamentos de risco
e patologias associadas a estilos de vida que diferem do padrão
heteronormativo.
O 1 de março é marcado como o Dia Mundial da Zero
Discriminação. A convocação é para estratégias intersetoriais de
mobilização e enfrentamento para as diferentes formas de
discriminação, como as situações voltadas à diversidade sexual,
à intolerância religiosa, à sorofobia ou estigma sorológico, ao
racismo e ao capacitismo, para citar algumas condições que
colocam barreiras e obstáculos nas histórias de vida das
pessoas.
No Brasil, os principais obstáculos de acesso aos serviços de
saúde, de assistência social e de educação por pessoas LGBT+,
sobretudo trans e travestis, está relacionado ao estigma, a
discriminação e ao preconceito que se materializam
cotidianamente nos espaços públicos e privados em situações
de violências psicológicas, sexuais e físicas. No campo da saúde,
cabem destacar como necessidades de superação a perspectiva
de compreensão patológica das identidades trans e associação
das pessoas LGBTQIA+ muitas vezes a questões apenas ou
exclusivamente de hiv e aids.
A transmissão vertical de hiv é aquela que ocorre para a criança
durante e após a gestação. Os impactos para a vida incluem
ansiedade e medo constantes associados à culpabilização da
condição da sorologia ao hiv e as crianças. Estas situações
contribuem para a piora sucessivas condições de saúde física e
mental.
Falso
Falso
Verdadeiro
Verdadeiro
Verdadeiro
O Brasil possui um cenário paradoxal no tocante a realidade de
vida das pessoas trans e travestis: enquanto o Supremo Tribunal
Federal, em 2018, permitiu a alteração do prenome e sexo nos
documentos oficiais e, em 2021, determinou a inclusão do
campo identidade de gênero nos sistemas de informação do E-
SUS e do Sistema de Gerenciamento da Tabela de
Procedimentos e Medicamentos, na esteira das conquistas da
Política Nacional de Saúde Integral da População LGBT que
incluiu o direito do reconhecimento do nome social no
atendimento em saúde, o Brasil é ainda o país que mais mata
pessoas trans e travestis no mundo, segundo o Transgender
Europe.
A população idosa não deve ser incluida nas políticas de
enfrentamento de hiv aids no Brasil pois, devido a inexistência
de uma vida social e sexual ativa e também porque não
apresenta vulnerabilidades ao hiv e aids.
As discussões sobre a discriminação, o hiv/aids e os marcadores
sociais, como a perspectiva de interseccionalidade das questões
raciais e de classe perdem a força e o sentido quando se tratam
de pessoas privadas de liberdade. Essas pessoas vivem em
condições específicas e em locais controlados, portanto
distantes da epidemia e das questões como estigma e
preconceito.
A iniquidade de gênero pode ser compreendida como as
desigualdades evitáveis e injustas entre os sexos, que impedem
o acesso a recursos materiais e simbólicos para as mulheres,
colocando-as em situações de vulnerabilidade a agravos e
doenças. A intersecção de outros marcadores como raça, etnia,
classe social, idade, deficiência e origem geográfica podem
contribuir para condições de vulnerabilidade ainda mais
extremas.
Sua resposta está parcialmente correta.
Você selecionou corretamente 8.
Validar Certificado
Ajuda
MOOCs na Extensão
Termo de uso
Política de privacidade
Verdadeiro
Falso
Falso
Verdadeiro
https://lumina.ufrgs.br/mod/simplecertificate/verify.php
https://lumina.ufrgs.br/faq
https://lumina.ufrgs.br/faq/lumina_moocs_na_extensao.pdf
https://lumina.ufrgs.br/faq/termo_de_uso_Lumina.pdf
https://lumina.ufrgs.br/faq/politica_privacidade_Lumina.pdf
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