A controvérsia que o autor do texto traz à discussão é a definição do que seria um portador de boa-fé e a configuração da má-fé para fins de se afastar a aplicação da inoponibilidade das exceções. O autor argumenta que a primeira dificuldade está na definição do que seria um portador de boa-fé e que, a partir da redação da Lei Uniforme de Genebra, o terceiro de má-fé é somente aquele que age deliberadamente com a finalidade de prejudicar o devedor.
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