A moderna teoria da distribuição dinâmica da prova afeta a premissa de que a boa-fé subjetiva se presume e a má-fé se prova, pois essa teoria busca equilibrar as partes no processo, distribuindo o ônus da prova de acordo com as condições de cada uma delas. Assim, o ônus da prova não fica apenas com uma das partes, mas é distribuído de forma dinâmica, caso a caso, buscando sempre adequar o processo às peculiaridades do caso concreto. Essa técnica é uma consagração dos princípios da igualdade e da adequação, buscando sempre o equilíbrio entre as partes.
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