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Leia a citação a seguir: “Não há, pois, dúvida alguma de que sou, se ele me engana; e, por mais que me engane, não poderá jamais fazer com que eu ...

Leia a citação a seguir: “Não há, pois, dúvida alguma de que sou, se ele me engana; e, por mais que me engane, não poderá jamais fazer com que eu nada seja, enquanto eu pensar ser alguma coisa. De sorte que, após ter pensado bastante nisto e de ter examinado cuidadosamente todas as coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante que esta proposição, eu sou, eu existo, é necessariamente verdadeira todas as vezes que a enuncio ou que a concebo em meu espírito”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DESCARTES, R. Meditações. Descartes. São Paulo: Abril Cultural (col. Os Pensadores), 1983, p. 7. Na obra Meditações Metafísicas, Descartes pretende demonstrar algo fundamental que irá revolucionar nossa concepção sobre a consciência ou a mente. Considerando o conteúdo abordado no livro base Filosofia da Mente e em nossas aulas, qual foi o principal argumento desenvolvido por Descartes nesta obra?

A Descarte conclui que o ‘eu”, enquanto puro pensamento, necessariamente existe.
B Descartes demonstra que o conhecimento é ilusório.
C Descartes demonstra a existência de um gênio benigno.
D Descartes conclui que nossas percepções conduzem à verdade.
E Descartes conclui que a mente é uma substância material.

Essa pergunta também está no material:

APOL FILOSOFIA DA MENTE - 02
4 pág.

Filosofia da Mente Centro Universitário UNINTERCentro Universitário UNINTER

💡 1 Resposta

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A resposta correta é a alternativa A) Descartes conclui que o ‘eu”, enquanto puro pensamento, necessariamente existe. Em suas Meditações Metafísicas, Descartes busca encontrar um fundamento seguro para o conhecimento humano. Ele chega à conclusão de que a única coisa que pode ser considerada verdadeira é a existência do próprio pensamento, ou seja, do "eu" que pensa. A partir dessa certeza, ele desenvolve sua teoria do dualismo, que afirma a existência de duas substâncias distintas: a res cogitans (coisa pensante) e a res extensa (coisa extensa).

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