Pela descrição apresentada, não é possível identificar qual é a conduta perpetrada por Jonas. No entanto, é possível afirmar que a instauração da investigação não configura elemento normativo dos tipos suficiente para configurar consumação, que é exigido como elemento normativo dos tipos desses crimes a indicação de pessoa certa e determinada, que em relação a ambos os crimes impõe-se ao agente saber da inocência da pessoa a quem se imputa o crime ou infração e que a consumação desses crimes se dá desde que o agente, ao comunicar o crime, tenha consciência atual de que inexiste a infração por ele imputada.
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