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Transtornos da alimentação durante a primeira infância sublinham a natureza interativa da relação entre o bebê e o cuidador. Em termos amplos, os t...

Transtornos da alimentação durante a primeira infância sublinham a natureza interativa da relação entre o bebê e o cuidador. Em termos amplos, os transtornos da alimentação se caracterizam por uma variedade de condições, incluindo recusa e esquiva de alimentos, tentativas de rejeitar o processo de alimentação e atrasos na autoalimentação quando a criança já é capaz de se alimentar sozinha. Estas condições provavelmente eram processos subjacentes em algumas crianças descritas como “chatas para comer”, que comiam mal ou que demonstravam resistência a alimentos. Um transtorno da alimentação pode ser ou não acompanhado por sequelas físicas dos padrões desadaptados de alimentação, mas sem critérios bem definidos, o termo foi usado como equivalente a deficiência do crescimento, que se refere a um ganho de peso inadequado segundo tabelas padrão de crescimento. Em alguns casos, as síndromes de deficiência do crescimento são causadas por um processo patológico, mas muitas vezes este termo é aplicado a crianças sem doenças clínicas que foram expostas a privação ou negligência parental. O DSM-IV-TR inclui três transtornos da alimentação distintos para este grupo etário: pica, transtorno de ruminação e transtorno da alimentação da primeira infância. Há uma alta taxa de recuperação espontânea de todos eles, ainda que um subgrupo de crianças se recuse a comer e tenha problemas de alimentação persistentes durante toda a infância. Outros padrões desadaptados de alimentação que causam comprometimento da ingestão nutricional e não constam do DSM-IV-TR incluem (1) anorexia infantil, (20) transtorno da alimentação da reciprocidade cuidador-criança, (3) aversão sensorial a alimentos e (4) transtorno pós-traumático da alimentação.


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O texto apresenta informações sobre transtornos alimentares na primeira infância, destacando a relação interativa entre o bebê e o cuidador. Os transtornos alimentares podem se manifestar de diversas formas, como recusa e esquiva de alimentos, tentativas de rejeitar o processo de alimentação e atrasos na autoalimentação. Essas condições podem estar relacionadas a deficiência do crescimento, que se refere a um ganho de peso inadequado segundo tabelas padrão de crescimento. O DSM-IV-TR inclui três transtornos da alimentação distintos para este grupo etário: pica, transtorno de ruminação e transtorno da alimentação da primeira infância. Ainda que haja uma alta taxa de recuperação espontânea de todos eles, um subgrupo de crianças pode ter problemas de alimentação persistentes durante toda a infância.

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