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Jason, um menino de 11 anos, foi encaminhado para avaliação de problemas crescentes na escola que incluíam dificuldade em completar tarefas em sala...

Jason, um menino de 11 anos, foi encaminhado para avaliação de problemas crescentes na escola que incluíam dificuldade em completar tarefas em sala de aula e lições de casa, fracasso em testes de leitura, ortografia e matemática e falta às aulas. Nos últimos dois anos (5a e 6a séries), ele vinha frequentando uma classe de educação especial todas as manhãs na escola comunitária local, um encaminhamento feito a partir de uma avaliação anterior quando ele estava na 2a série. Na época, ele não satisfazia os critérios do DSM-IV-TR para transtornos de externalização, mas não estava indo bem na escola e, por isso, suspeitou-se de um transtorno de aprendizagem específico. Uma avaliação psicoeducacional subsequente feita por um psicólogo clínico confirmou problemas de leitura, mas ele não satisfazia os critérios da junta escolar para transtornos de aprendizagem, que se baseavam em discrepância entre o QI e o desempenho observado, e por isso não teve direito a serviços de educação especial. No ano seguinte, uma mudança na política da escola quanto à necessidade de uma definição de transtorno de aprendizagem baseada em discrepâncias possibilitou a Jason começar o programa especial de meio período. Ele foi colocado em uma turma com mais oito alunos de 6 a 12 anos de idade. A entrevista clínica com seus pais revelou uma gravidez normal, mas uma história de atraso na aquisição da linguagem. Na pré-escola e no jardim de infância, ele tinha dificuldades com jogos de rimas, e demonstrava pouco interesse em livros, preferindo brincar com blocos de construção. Nas séries iniciais, demonstrava mais dificuldade para ler do que os outros meninos.

Jason apresenta dificuldades em completar tarefas em sala de aula e lições de casa, fracasso em testes de leitura, ortografia e matemática e falta às aulas.
Jason frequentou uma classe de educação especial todas as manhãs na escola comunitária local nos últimos dois anos.
Uma avaliação psicoeducacional confirmou problemas de leitura em Jason, mas ele não satisfazia os critérios da junta escolar para transtornos de aprendizagem.
Uma mudança na política da escola quanto à necessidade de uma definição de transtorno de aprendizagem baseada em discrepâncias possibilitou a Jason começar o programa especial de meio período.

💡 1 Resposta

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Pergunta: Qual foi a mudança na política da escola que possibilitou a Jason começar o programa especial de meio período? Resposta: A mudança na política da escola foi a necessidade de uma definição de transtorno de aprendizagem baseada em discrepâncias, o que permitiu que Jason começasse o programa especial de meio período.

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