Ainda referindo-se à transferência, Coulmas (2003) aponta princípios que deveriam ser seguidos na elaboração da nova ortografia:
I- Devem-se utilizar os grafemas da língua de maior contato com os mesmos valores de sons ou com valores parecidos onde existirem tais correspondências.
II- Não se deve utilizar nenhum grafema da língua de contato que não tenha valores correspondentes na fonologia da língua que está sendo ortografada.
lll. No caso de existirem unidades fonêmicas de alta carga funcional que não tenham equivalência na língua de maior contato e, consequentemente, não são representadas em sua ortografia, a nova ortografia deve introduzir distinções gráficas através de dígrafos, trígrafos, diacríticos ou até mesmo letras adicionais.
O texto apresenta os princípios que deveriam ser seguidos na elaboração da nova ortografia, segundo Coulmas (2003): I- Devem-se utilizar os grafemas da língua de maior contato com os mesmos valores de sons ou com valores parecidos onde existirem tais correspondências. II- Não se deve utilizar nenhum grafema da língua de contato que não tenha valores correspondentes na fonologia da língua que está sendo ortografada. III- No caso de existirem unidades fonêmicas de alta carga funcional que não tenham equivalência na língua de maior contato e, consequentemente, não são representadas em sua ortografia, a nova ortografia deve introduzir distinções gráficas através de dígrafos, trígrafos, diacríticos ou até mesmo letras adicionais.
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