A Teoria da Contingência enfatiza a importância de adaptar as organizações ao ambiente externo. Burns e Stalker (1950) propuseram que a mudança no ambiente impacta os estilos organizacionais. Lawrence e Lorsch sugeriram que certas organizações precisam ser mais orgânicas do que outras. A teoria destaca que a efetividade da organização depende de alcançar um equilíbrio ou compatibilidade entre estratégia, estrutura, tecnologia, compromissos e necessidades das pessoas e o ambiente externo. A precisão e o refinamento são importantes, e pode ser necessário variar os estilos organizacionais entre as subunidades organizacionais devido às características específicas de seus subambientes. A teoria é criticada por sua falta de concretude e pela exaltação da unidade funcional nas organizações.
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