No início do século XX, houve uma forte corrente de pensamento racista no Brasil, que defendia a superioridade da raça branca e a inferioridade das outras raças. Alguns dos principais intelectuais brasileiros que se opuseram a esse paradigma foram: - Gilberto Freyre: sociólogo e antropólogo que defendia a miscigenação como um elemento fundamental da formação da identidade brasileira, em contraposição ao ideal de "branqueamento" da população. - Sérgio Buarque de Holanda: historiador que criticava a visão eurocêntrica da história do Brasil e defendia a valorização das culturas indígena e africana. - Darcy Ribeiro: antropólogo e político que lutou pela valorização da cultura indígena e pela inclusão dos povos indígenas na sociedade brasileira. - Florestan Fernandes: sociólogo que estudou a questão racial no Brasil e defendeu a necessidade de políticas públicas para combater a discriminação e a desigualdade. Esses intelectuais contribuíram para a construção de uma visão mais plural e inclusiva da identidade brasileira, que valoriza a diversidade étnica e cultural do país.
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História da África do Século XX
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