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Lesão condral no joelho Origem: traumática ou degenerativa. Dor inespecífica, esporádica anterior do joelho (femoropatelar). Fraca intensidade e se...

Lesão condral no joelho
Origem: traumática ou degenerativa.
Dor inespecífica, esporádica anterior do joelho (femoropatelar). Fraca intensidade e sem derrame articular.
Geralmente inespecíficos. Dor anterior no joelho à palpação, crepitação, dor peripatelar. Dor no tendão patelar e/ou quadriciptal na presença de sobrecarga do mecanismo extensor. Testes meniscais e ligamentares negativos.
Raios X AP, perfil, axial, patela. Se necessário, TC femoropatelar e RM (lesão condral e meniscal)
Conservador. Sintomáticos (analgésicos e AINH). Fisioterapia. Esportistas: avaliação do gesto esportivo, baropodometria, palmilhas e correções quando necessário.
Falha do tratamento conservador: tratamento cirúrgico. Artroscópico: desbridamento, condroplastia mecânica/térmica se necessário, remoção de corpos livres, lavagem da cavidade articular. Pós-operatório: muletas sem carga por 4 semanas, muletas com carga parcial por 2 semanas e fisioterapia precoce.
Piora do quadro álgico relacionado aos fatores mecânicos. Região dolorosa vai depender do local da lesão. Derrame articular. Dor durante as atividades diárias.
Dor à palpação no local da lesão (anterior, posterior ou interlinhas). Derrame articular presente. Bloqueio articular.

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A lesão condral no joelho pode ter origem traumática ou degenerativa. Os sintomas incluem dor inespecífica, esporádica anterior do joelho (femoropatelar), fraca intensidade e sem derrame articular. Geralmente, a dor é anterior no joelho à palpação, crepitação, dor peripatelar e dor no tendão patelar e/ou quadriciptal na presença de sobrecarga do mecanismo extensor. Os testes meniscais e ligamentares são negativos. O diagnóstico é feito por meio de raios X AP, perfil, axial, patela. Se necessário, TC femoropatelar e RM (lesão condral e meniscal). O tratamento conservador inclui sintomáticos (analgésicos e AINH), fisioterapia e avaliação do gesto esportivo, baropodometria, palmilhas e correções quando necessário para esportistas. Se o tratamento conservador falhar, o tratamento cirúrgico é necessário. O pós-operatório inclui muletas sem carga por 4 semanas, muletas com carga parcial por 2 semanas e fisioterapia precoce. A piora do quadro álgico está relacionada aos fatores mecânicos e a região dolorosa vai depender do local da lesão. Os sintomas incluem dor à palpação no local da lesão (anterior, posterior ou interlinhas), derrame articular presente e bloqueio articular.

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