A distribuição dinâmica do ônus da prova é uma teoria que consiste em retirar o peso da carga da prova de quem se encontra em evidente debilidade de suportá-lo, impondo-o sobre quem se encontra em melhores condições de produzir a prova essencial ao deslinde do litígio. Na teoria dinâmica, cabe ao juiz no caso concreto dividir o ônus entre autor e réu, tomando por base a maior facilidade da parte em se desincumbir dele, ou seja, de produzir a prova. O CPC 2015 adotou o sistema de distribuição fixa ou dinâmica do ônus da prova. A regra fixa seria na forma do art. 373, I e II, do Novo CPC que prevê 'ser ônus do autor a prova do fato constitutivo de seu direito, e ônus do réu a prova dos fatos modificativos, impeditivos e extintivos do direito do autor'.
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