A principal tese a ser discorrida em sede de defesa é que a Companhia Aérea Voa Brasil agiu em estrita observância das resoluções da agência reguladora do transporte aéreo, que determinam que o passageiro deve apresentar seus documentos pessoais para realizar o check-in e embarque. Além disso, a Companhia não tem a obrigação de aguardar a resolução do problema do passageiro para posterior decolagem da aeronave, pois isso pode prejudicar outros passageiros e comprometer a pontualidade dos voos.
Como advogado(a) da empresa Voa Brasil, a principal tese a ser discutida em sede de defesa poderia ser a observância das normas e regulamentos do transporte aéreo, especificamente as resoluções da agência reguladora.
Nesse sentido, a defesa poderia argumentar que a empresa agiu de acordo com as normativas do setor ao não permitir o embarque de Carlos devido à falta de documentos pessoais necessários para o check-in. A empresa poderia destacar que essa medida foi adotada visando garantir a segurança e a conformidade com os procedimentos de transporte aéreo estabelecidos.
Além disso, a defesa poderia ressaltar que a empresa não tinha a obrigação de aguardar a resolução do problema de Carlos para posterior decolagem da aeronave, uma vez que isso poderia impactar negativamente os demais passageiros e comprometer a regularidade e pontualidade dos voos.
Portanto, a principal tese a ser defendida seria a legitimidade da conduta da empresa Voa Brasil em seguir as normas e regulamentos do setor de transporte aéreo, visando assegurar a segurança e a eficiência dos serviços prestados.
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