A afirmação de Cláudia Passador (2006) indica que, para os camponeses, a escola não tinha tanto significado, pois o aprendizado da profissão era adquirido com os pais e não pela escola. A escola era vista como um lugar de "contra-educação rural", que apenas instruía o homem do campo a ler, escrever e contar. Essa ideia de instrução do trabalhador nos remete a uma ideologia de que o sujeito da roça não precisa estudar. No entanto, é importante destacar que essa visão é equivocada, pois a educação é fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional de qualquer indivíduo, independentemente de sua origem ou profissão.
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Língua Portuguesa Estilística e Estudos Semânticos.
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