A retratação da suposta ofendida ocorrida em cartório de Vara, sem a designação de audiência específica necessária para a confirmação do ato, não atende ao disposto no art. 16 da Lei Maria da Penha. O referido artigo estabelece que a retratação da vítima não impedirá o prosseguimento da ação penal, devendo o Ministério Público tomar as medidas cabíveis para a sua continuidade.
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