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Uma mulher pertencente ao tipo sanguíneo A, Rh– casa­se com um homem pertencente ao tipo B, Rh+, que nasceu com eritroblastose fetal. O casal tem u...

Uma mulher pertencente ao tipo sanguíneo A, Rh– casa­se com um homem pertencente ao tipo B, Rh+, que nasceu com eritroblastose fetal. O casal tem uma filha pertencente ao tipo O e que também nasceu com eritroblastose fetal. Se essa menina se casar com um homem com o mesmo genótipo do pai dela, a probabilidade de ter uma criança doadora universal é de
a) 1/8.
b) 1/4.
c) 1/2.
d) 1/6.
e) 3/4.


a) 1/8.
b) 1/4.
c) 1/2.
d) 1/6.
e) 3/4.

Essa pergunta também está no material:

POLIALELIA E GRUPOS SANGUÍNEOS
6 pág.

Biologia CEMABCEMAB

💡 1 Resposta

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O casal tem uma filha do tipo sanguíneo O, o que significa que ela herdou um alelo O de cada um dos pais. Como o pai é do tipo B, ele deve ter dois alelos B, e a mãe, do tipo A, deve ter dois alelos A. Portanto, a filha herdou um alelo O de cada um dos pais. Quanto à eritroblastose fetal, a filha nasceu com a doença porque herdou o fator Rh+ do pai, que é incompatível com o fator Rh- da mãe. Se a filha se casar com um homem com o mesmo genótipo do pai dela (B, Rh+), a probabilidade de ter uma criança doadora universal (tipo O, Rh-) é de 1/4, pois a filha é homozigota para o alelo O e o homem é heterozigoto para o alelo Rh. Portanto, a resposta correta é a letra b) 1/4.

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