O primeiro excerto da pesquisa de Michel Foucault sobre a sexualidade humana é marcado pela ideia de que a sexualidade não é uma característica inata do ser humano, mas sim uma construção social e histórica. Foucault argumenta que a sexualidade é uma forma de poder que é exercida sobre os indivíduos, e que essa forma de poder é utilizada para controlar e disciplinar os corpos e as mentes das pessoas. Por outro lado, a pesquisa de Sigmund Freud sobre a sexualidade humana é baseada na ideia de que a sexualidade é uma força instintiva e inata do ser humano, que é reprimida pela sociedade. Freud argumenta que a sexualidade é uma força poderosa que pode levar a comportamentos patológicos, e que a repressão da sexualidade pode levar a problemas psicológicos. Assim, enquanto Foucault enfatiza a dimensão social e histórica da sexualidade, Freud enfatiza a dimensão psicológica e instintiva. Ambos os autores contribuíram para a compreensão da sexualidade humana, mas a abordagem de Foucault é mais crítica em relação às formas de poder que são exercidas sobre os indivíduos através da sexualidade.
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