A alternativa correta é que a participação em atividades de lazer pode não somente reduzir os riscos de incidência de demência, mas também impedir ou atrasar as manifestações clínicas da doença de Alzheimer. Isso é apoiado por estudos como Scarmeas et al., 2001; Barnes et al., 2004; Park et al., 2007; Valencia et al., 2008. Além disso, as funções cognitivas também apresentaram melhora em idosos engajados em atividades intelectivas (Hultsch et al., 1999) e naqueles envolvidos com trabalhos complexos (Schooler et al., 1999).
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