Uma alta frequência alélica na população implica em uma menor probabilidade de identidade aleatória (RMP). Isso ocorre porque, quanto mais comuns forem as características genéticas na população, maior será a chance de dois indivíduos apresentarem o mesmo perfil genético. Portanto, a alta frequência alélica diminui a capacidade de diferenciação entre indivíduos e, consequentemente, reduz a probabilidade de identificação precisa em um estudo de genética forense.
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