Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a perspectiva de Nietzsche sobre a vaidade e a prepotência do homem. a) O homem não pretende ser o centro do universo, apenas criou suas próprias verdades e as defende de acordo com suas regras. - Essa afirmação minimiza a ideia de que o homem se coloca como centro, o que não se alinha com a crítica de Nietzsche. b) A vaidade humana não seria empecilho ao homem em sua busca pela verdade. - Essa opção sugere que a vaidade não atrapalha a busca pela verdade, o que contradiz a ideia de que a vaidade é uma característica negativa do ser humano. c) O pensamento humano é fundado no devir, tudo muda, nada é fixo, tudo é transformação. - Embora Nietzsche fale sobre o devir, essa opção não aborda diretamente a vaidade e a prepotência. d) O homem, enquanto “civilizado”, usa o intelecto em benefício das outras espécies em cooperação e interação sem pensar em si mesmo. - Essa afirmação é contraditória à visão de Nietzsche, que critica a ideia de altruísmo genuíno. e) O intelecto humano conduz a uma atitude antropocêntrica, por meio da qual o homem é guiado, muitas vezes, apenas pela vaidade. - Esta opção reflete bem a crítica de Nietzsche à vaidade e à prepotência do homem, destacando a centralidade do ser humano e sua vaidade. Portanto, a alternativa correta que justifica a afirmação de que "o homem é vaidoso e prepotente" segundo Nietzsche é: e) O intelecto humano conduz a uma atitude antropocêntrica, por meio da qual o homem é guiado, muitas vezes, apenas pela vaidade.