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Tratando da responsabilidade por vício do produto ou serviço, decorrente da relação de consumo: marque verdadeiro ou falso I - Considera-se co...

Tratando da responsabilidade por vício do produto ou serviço, decorrente da relação de consumo: marque verdadeiro ou falso I - Considera-se como vício, o dano de menor potencial ofensivo, de menor gravidade, enquanto que o defeito é o vício acrescido de dano à saúde ou segurança. II - Considera-se como defeito, o dano de menor potencial ofensivo, de menor gravidade, enquanto que o vício é o defeito acrescido de dano à saúde ou segurança. III - Não sendo o vício sanado no prazo máximo de 90 dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: a) a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; b) a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; c) o abatimento proporcional do preço. IV - Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo legal para sanar eventuais vícios, não podendo ser inferior a 7 nem superior a 180 dias. V - Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor.

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I - Falso II - Verdadeiro III - Verdadeiro IV - Verdadeiro V - Verdadeiro A responsabilidade por vício do produto ou serviço é regulamentada pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) e estabelece que o fornecedor é responsável pelos danos causados aos consumidores decorrentes de vícios ou defeitos nos produtos ou serviços oferecidos. O vício é caracterizado como um problema de menor gravidade, enquanto o defeito é um vício acrescido de dano à saúde ou segurança. O consumidor tem o direito de exigir a substituição do produto, a restituição do valor pago ou o abatimento proporcional do preço caso o vício não seja sanado em até 90 dias. As partes podem convencionar a redução ou ampliação do prazo legal para sanar eventuais vícios, desde que não seja inferior a 7 nem superior a 180 dias. E, nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deve ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor.

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