Durante a Primeira República no Brasil (1889-1930), a cidadania era limitada a uma pequena elite de homens brancos e ricos, que eram os únicos que podiam votar e participar da vida política do país. As mulheres, os negros, os pobres e os analfabetos eram excluídos do processo eleitoral e, portanto, não tinham voz na escolha dos governantes. Essa exclusão da maioria da população dos direitos políticos e da participação na vida pública ajudam a compreender a afirmação do autor de que a instauração desse sistema político "não significou grande mudança" no que diz respeito à representação. Ou seja, mesmo com a mudança do regime político, a maioria da população continuou excluída do processo político e sem representação adequada.
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