QUESTÃO 18. Acerca da jurisprudência do STJ quanto à união estável, é correto afirmar que: a) É obrigatório o regime de separação legal de bens na ...
QUESTÃO 18. Acerca da jurisprudência do STJ quanto à união estável, é correto afirmar que:
a) É obrigatório o regime de separação legal de bens na união estável quando um dos companheiros, no início da relação, conta com mais de sessenta anos.
b) A vida em comum sob o mesmo teto não é indispensável à caracterização da união estável.
c) Comprovada a mútua assistência, é viável a concessão de indenização à concubina, que mantivera relacionamento com homem casado, sob pena de enriquecimento ilícito deste.
d) Tendo em vista a impossibilidade de adquirir bens públicos mediante usucapião, na dissolução da união estável não é possível a partilha dos direitos de concessão de uso para moradia de imóvel público.
e) o tempo de duas semanas de coabitação entre os companheiros é suficiente para, por si só, configurar união estável.
Alternativa B
a) É obrigatório o regime de separação legal de bens na união estável quando um dos companheiros, no início da relação, conta com mais de sessenta anos.
b) A vida em comum sob o mesmo teto não é indispensável à caracterização da união estável.
c) Comprovada a mútua assistência, é viável a concessão de indenização à concubina, que mantivera relacionamento com homem casado, sob pena de enriquecimento ilícito deste.
d) Tendo em vista a impossibilidade de adquirir bens públicos mediante usucapião, na dissolução da união estável não é possível a partilha dos direitos de concessão de uso para moradia de imóvel público.
e) o tempo de duas semanas de coabitação entre os companheiros é suficiente para, por si só, configurar união estável.
Alternativa B
💡 1 Resposta
Ed 
A alternativa correta é a letra B: "A vida em comum sob o mesmo teto não é indispensável à caracterização da união estável". Essa é uma jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que entende que a união estável pode ser caracterizada mesmo que o casal não more junto, desde que haja uma relação afetiva duradoura, pública e com o objetivo de constituir família. As demais alternativas apresentadas estão incorretas, pois não correspondem à jurisprudência atual do STJ sobre a união estável.
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