O texto apresentado é um trecho de uma atividade que solicita a descrição das características da polícia comunitária com base nas experiências analisadas no capítulo, as formas de indução da polícia comunitária utilizadas pela SENASP e como o modelo japonês de polícia comunitária tem sido utilizado no Brasil. 1. A polícia comunitária é um modelo de policiamento que busca estabelecer uma relação mais próxima entre a polícia e a comunidade, com o objetivo de prevenir a criminalidade e aumentar a sensação de segurança. Entre as características desse modelo estão: a ênfase na prevenção do crime, a participação ativa da comunidade na definição das prioridades de segurança, a utilização de estratégias de policiamento orientado para o problema, a promoção da transparência e da prestação de contas, a valorização do diálogo e da negociação, entre outras. 2. A SENASP (Secretaria Nacional de Segurança Pública) utiliza diversas formas de indução da polícia comunitária, entre elas: a capacitação de policiais e gestores em temas relacionados à polícia comunitária, a criação de núcleos de polícia comunitária nas unidades policiais, a realização de diagnósticos locais de segurança em parceria com a comunidade, a promoção de campanhas de sensibilização e mobilização social, entre outras. 3. O modelo japonês de polícia comunitária tem sido utilizado no Brasil por meio da implantação de bases comunitárias de segurança e do sistema Koban. As bases comunitárias são unidades policiais instaladas em áreas de vulnerabilidade social, que buscam estabelecer uma relação mais próxima entre a polícia e a comunidade, por meio de ações de prevenção e de promoção da cidadania. Já o sistema Koban é um modelo de policiamento de proximidade, que consiste na instalação de pequenas unidades policiais em locais estratégicos, como estações de metrô, praças e parques, com o objetivo de aumentar a presença policial e a sensação de segurança da população.
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