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A letra da canção de Antônio Barros manifesta aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma do falar popular regional é:

a) “Isso é um desaforo”.
b) “Diz que eu tou aqui com alegria”.
c) “Vou mostrar pr’esses cabras”.
d) “Vai, chama Maria, chama Luzia”.
e) “Vem cá, morena linda, vestida de chita”.
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Questões para Estudantes

há 2 anos

Respostas

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há 10 meses

Para identificar o verso que singulariza uma forma do falar popular regional na canção de Antônio Barros, precisamos analisar as opções apresentadas e ver qual delas reflete mais claramente o uso de expressões típicas e coloquiais do português falado em algumas regiões do Brasil. a) “Isso é um desaforo” - Essa expressão é mais genérica e não necessariamente regional. b) “Diz que eu tou aqui com alegria” - O uso de "tou" é uma forma coloquial, mas ainda é um pouco mais neutra. c) “Vou mostrar pr’esses cabras” - A palavra "cabras" e a forma de falar são bem características de algumas regiões do Brasil, especialmente no Nordeste. d) “Vai, chama Maria, chama Luzia” - Essa frase é simples e não tem um forte caráter regional. e) “Vem cá, morena linda, vestida de chita” - Embora tenha um tom poético, não é tão marcante em termos de regionalidade. Analisando as opções, a que mais se destaca como uma forma do falar popular regional é a c) “Vou mostrar pr’esses cabras”, pois utiliza uma expressão e um vocabulário que são bastante característicos de algumas culturas regionais brasileiras. Portanto, a resposta correta é: c) “Vou mostrar pr’esses cabras”.

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há 2 anos

O verso que singulariza uma forma do falar popular regional na canção de Antônio Barros é: e) "Vem cá, morena linda, vestida de chita". Essa expressão é uma característica da cultura nordestina do Brasil, onde a chita é um tecido muito utilizado na confecção de roupas. A letra da música é uma representação da cultura popular brasileira, com suas expressões e costumes regionais.

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Mais perguntas desse material

A seguinte questão é do tipo assertiva/razão. Considerando o fragmento de texto apresentado, analise o seguinte enunciado:
I. Na leitura, fazemos mais do que decodificar as palavras
II. A imagem impressa envolve atribuição de sentidos a partir do ponto de vista de quem lê.
a. As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b. As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda não é justificativa correta da primeira.
c. A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é uma proposição falsa.
d. A primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda é uma proposição verdadeira.
e. Tanto a primeira asserção quanto a segunda são proposições falsas.

Com base no texto e sabendo que um dos tipos de argumentação é causa-consequência, indique a alternativa que corretamente apresenta fato- consequência.

a) progresso eletrônico - oralidade
b) maiores condições do rádio e da TV para levar mensagens às grandes massas - surgimento do rádio e da TV
c) grandes parcelas da população marginalizadas da cultura - profundo abalo das bases da cultura alfabética, linear – criação de novos padrões culturais
d) possibilidade de acesso às mensagens por todos os indivíduos, independentemente dos níveis de alfabetização e educação - grandes parcelas da população passaram a receber informações através do rádio e da TV
e) populações marginalizadas pela imprensa - características elitizantes da imprensa imprensa recebem informações através do rádio e da TV

O recém-graduado deve:

a) Considerar errada a linguagem empregada pelas pessoas locais quando elas não fizerem, por exemplo, a concordância (“Os gado está gordo”; “As fazendas dá lucro”...).
b) Agir com preconceito e tentar ensinar a forma correta de falar a língua portuguesa.
c) Rir da forma diferenciada de como as pessoas locais usam oralmente a língua.
d) Considerar com naturalidade o fato de que a língua varia geograficamente.
e) Comunicar-se apenas com pessoas locais que usam a língua portuguesa como ele.

O que o homem tem em comum com outros seres vivos?

b. Os outros seres vivos e o homem como minoria.
c. O homem em sua especificidade, mas não o que tem em comum com outros seres vivos.
d. O homem em sua especificidade e o que tem em comum com outros seres vivos.
e. Os outros seres vivos, mas não o homem em sua especificidade.

tem sobre a importância do uso adequado dos artigos de segurança no trânsito.

a. Advertem sobre a importância do uso adequado dos artigos de segurança no trânsito.
b. Criticam o fato de os cintos de segurança serem projetados apenas para adultos.
c. Apresentam exemplos de consequências da falta de uso do cinto de segurança.
d. Chamam a atenção para as sanções impostas aos motoristas infratores.
e. Sugerem aos pais atitudes a serem tomadas na condução de veículos.

Uma operadora de telefonia a oferece cinco planos de serviços. Em cada plano, para cada mês, o cliente paga um valor V que lhe dá direito a telefonar por M minutos para clientes da mesma operadora. Quando a duração total das chamadas para clientes da mesma operadora excede M minutos, é cobrada uma tarifa T1 por cada minuto excedente nesse tipo de chamada. Além disso, é cobrado um valor T2, por minuto, nas chamadas para clientes de outras operadoras, independentemente do fato de os M minutos terem ou não sido usados. Se um cliente dessa operadora planeja telefonar durante 75 minutos para amigos da mesma operadora e 50 minutos para amigos de outras operadoras, o plano que ele deverá escolher, a fim de pagar menos, é o:

a. Plano A
b. Plano B.
c. Plano C
d. Plano D.
e. Plano E.

Coloquei uma pizza no forno às 8h, momento em que o cachorro saiu para o quintal. Após os minutos o telefone tocou, atendi e fiquei 4 minutos conversando. Ah, lembrei que, 5 minutos antes de o telefone tocar, meu vizinho tocou a campainha, eu atendi e ele disse que iria pegar uma encomenda no correio. Eu pedi para que ele pegasse a minha também. Nossa conversa durou 3 minutos e, após 30 minutos, ele voltou com a minha encomenda. Eu abri porta para atendê-lo, quando o cachorro aproveitou para entrar em casa. Nossa conversa durou apenas 2 minutos, mas a pizza não queimou, porque eu já tinha tirado do forno 15 minutos antes de me despedir do vizinho. Os quadradinhos, dispostos em ordem aleatória, representam momentos da situação descrita e formam a base do raciocínio usado para determinar o tempo que a pizza ficou no forno. A ordem cronológica das ações relatadas no texto, relativas à medição do tempo transcorrido, é representada pela sequência de quadrinhos:

a. 2; 3; 4; 5; 1.
b. 2: 4; 3; 5; 1.
c. 5; 3; 4; 2: 1.
d. 5; 4; 3; 1; 2.
e. 5; 4; 3; 2; 1.

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