A terapia cognitivo-comportamental se caracteriza como modalidade psicoterapêutica estruturada, diretiva, voltada para o presente e conta com a col...

A terapia cognitivo-comportamental se caracteriza como modalidade psicoterapêutica estruturada, diretiva, voltada para o presente e conta com a colaboração ativa tanto do terapeuta como do paciente. Para tanto, a relação que se estabelece entre terapeuta e paciente é de extrema relevância para o bom prognóstico. A esse respeito, considere as afirmativas a seguir:
I A TCC, em comparação com outras abordagens psicoterápicas, difere pelo seu alto grau de cooperação, seu foco empírico e pelas intervenções direcionadas para a ação, daí a importância de uma relação sólida entre terapeuta e cliente para que esses objetivos sejam alcançados.
II A empatia é uma habilidade específica do terapeuta e que pode ser aprendida. Ela favorece a motivação para a aderência a terapia, porém ela não é vista como essencial na TCC, pois o mais relevante no processo é que o paciente se conscientize de seus esquemas cognitivos disfuncionais. Se isso não ocorrer de nada adianta um bom vínculo com o terapeuta.
III Algumas variáveis podem ser identificadas no processo terapêutico que podem influenciar a qualidade da relação terapêutica, tais como: as demandas da terapia (ex: dificuldade do paciente na socialização do modelo da terapia, falta de motivação para tratamento); resistência do cliente (ex. faltas, não cumprimento das tarefas) e esquemas pessoais do terapeuta (ex. pouco treinamento, falta de conhecimento da teoria).
I A TCC, em comparação com outras abordagens psicoterápicas, difere pelo seu alto grau de cooperação, seu foco empírico e pelas intervenções direcionadas para a ação, daí a importância de uma relação sólida entre terapeuta e cliente para que esses objetivos sejam alcançados.
II A empatia é uma habilidade específica do terapeuta e que pode ser aprendida. Ela favorece a motivação para a aderência a terapia, porém ela não é vista como essencial na TCC, pois o mais relevante no processo é que o paciente se conscientize de seus esquemas cognitivos disfuncionais. Se isso não ocorrer de nada adianta um bom vínculo com o terapeuta.
III Algumas variáveis podem ser identificadas no processo terapêutico que podem influenciar a qualidade da relação terapêutica, tais como: as demandas da terapia (ex: dificuldade do paciente na socialização do modelo da terapia, falta de motivação para tratamento); resistência do cliente (ex. faltas, não cumprimento das tarefas) e esquemas pessoais do terapeuta (ex. pouco treinamento, falta de conhecimento da teoria).