O Tribunal Superior do Trabalho (TST) entende que o documento novo para efeitos de ajuizamento de Ação Rescisória deve ser aquele que não existia ou não era conhecido no momento da propositura da ação rescindenda, e que seja capaz de modificar o julgado. Essa compreensão está fundamentada no artigo 485, inciso VII, do Código de Processo Civil, que prevê a possibilidade de ajuizamento de ação rescisória quando houver documento novo, cuja existência ignorava, ou de que não pôde fazer uso, capaz, por si só, de lhe assegurar pronunciamento favorável. Vale ressaltar que o documento novo deve ser contemporâneo aos fatos que se pretende comprovar e não pode ser produzido unilateralmente pela parte interessada.
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