A) A decisão do juiz está correta, pois o artigo 882 da CLT e o artigo 835, I, do CPC/2015 preveem que a penhora deve recair sobre dinheiro, salvo em casos excepcionais em que a lei permite a penhora de outros bens. Além disso, a jurisprudência consolidada do TST entende que a penhora em dinheiro é a regra geral, devendo ser adotada sempre que possível, pois é a forma mais eficaz de garantir a execução trabalhista. B) A empresa poderia valer-se da medida de agravo de petição, que é um recurso cabível contra as decisões proferidas na fase de execução, no prazo de 8 dias, contados da ciência da decisão. O agravo de petição deve ser interposto perante o próprio juízo que proferiu a decisão, devendo a empresa apresentar as razões pelas quais discorda da decisão e indicar as provas que pretende produzir.
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