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Podemos calcular a probabilidade exata de observar uma diferença de médias no mínimo tão grande (1.310,4 versus 1.238,8 centímetros cúbicos) se rea...

Podemos calcular a probabilidade exata de observar uma diferença de médias no mínimo tão grande (1.310,4 versus 1.238,8 centímetros cúbicos) se realmente não houver diferença no tamanho do cérebro entre crianças com transtorno do espectro autista e todas as outras na população geral. Podemos achar um valor-p para a diferença observada entre as médias.

Essa pergunta também está no material:

Estatistica - o que é, como funciona, para que serve
322 pág.

História do Pensamento Econômico Universidade PaulistaUniversidade Paulista

Respostas

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Sim, é possível calcular o valor-p para a diferença observada entre as médias e, assim, avaliar a probabilidade de que essa diferença seja devida ao acaso, considerando que não há diferença real no tamanho do cérebro entre crianças com transtorno do espectro autista e todas as outras na população geral. Para isso, é necessário realizar um teste de hipótese, como o teste t de Student, e calcular o valor-p correspondente. Se o valor-p for menor que o nível de significância escolhido (geralmente 0,05), podemos rejeitar a hipótese nula de que não há diferença real e concluir que a diferença observada é estatisticamente significativa. Caso contrário, não podemos rejeitar a hipótese nula e concluímos que a diferença observada pode ser devida ao acaso.

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