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Podemos pensar o infanticídio a partir de como a deficiência era vista em Esparta. Após a leitura do texto e os esclarecimentos dados para essas aç...

Podemos pensar o infanticídio a partir de como a deficiência era vista em Esparta. Após a leitura do texto e os esclarecimentos dados para essas ações, é possível estabelecer alguma relação com a chegada de uma criança com deficiência em uma família, na sociedade ou na escola?

Essa pergunta também está no material:

Livro Políticas Inclusivas [891221]
90 pág.

Politicas Educacionais Inclusivas I Faculdade ÚnicaFaculdade Única

💡 1 Resposta

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A prática do infanticídio em Esparta era justificada pela ideia de que apenas os mais fortes deveriam sobreviver para garantir a continuidade da cidade-estado. Crianças que apresentavam alguma deficiência física ou mental eram consideradas incapazes de contribuir para a sociedade e, portanto, eram mortas logo após o nascimento. No entanto, é importante ressaltar que essa prática é considerada crime em todas as sociedades modernas e que a chegada de uma criança com deficiência em uma família, na sociedade ou na escola deve ser vista como uma oportunidade para promover a inclusão e a diversidade. É fundamental que sejam oferecidos recursos e suporte para que essas crianças possam desenvolver todo o seu potencial e participar plenamente da vida em sociedade.

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