A prática do infanticídio em Esparta era justificada pela ideia de que apenas os mais fortes deveriam sobreviver para garantir a continuidade da cidade-estado. Crianças que apresentavam alguma deficiência física ou mental eram consideradas incapazes de contribuir para a sociedade e, portanto, eram mortas logo após o nascimento. No entanto, é importante ressaltar que essa prática é considerada crime em todas as sociedades modernas e que a chegada de uma criança com deficiência em uma família, na sociedade ou na escola deve ser vista como uma oportunidade para promover a inclusão e a diversidade. É fundamental que sejam oferecidos recursos e suporte para que essas crianças possam desenvolver todo o seu potencial e participar plenamente da vida em sociedade.
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Educação Inclusiva
•UNIDERP - ANHANGUERA
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