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Para representar graficamente a aceleração de ambas as massas como função de F, é necessário analisar as forças que atuam em cada bloco. Para o bloco de massa 2 kg, temos a força peso (P2 = m2g) e a força de atrito (f2 = μE2N2), onde N2 é a força normal exercida pela superfície sobre o bloco. Como o bloco está em repouso, a força resultante sobre ele é nula, ou seja, F2 = P2 = m2g. Já para o bloco de massa 3 kg, temos a força peso (P3 = m3g), a força de atrito estático máximo (fE3 = μE3N3) e a força de tração (T). Como o bloco está em repouso, a força resultante sobre ele é nula, ou seja, F3 = T - fE3 - P3 = 0. Logo, T = fE3 + P3 = μE3N3 + m3g. Quando a força F é aplicada, ela gera uma força de tração T sobre o bloco de massa 3 kg, que começa a se mover. Nesse momento, a força de atrito passa a ser a dinâmica (fD3 = μD3N3), que é menor que a estática máxima. A aceleração do bloco de massa 3 kg é dada por a3 = (F - fD3 - P3)/m3. Já o bloco de massa 2 kg permanece em repouso, pois a força de atrito estático máximo é maior que a força resultante sobre ele. A aceleração do bloco de massa 2 kg é nula. Assim, o gráfico da aceleração de ambas as massas como função de F seria uma reta horizontal para o bloco de massa 2 kg (aceleração nula) e uma reta crescente para o bloco de massa 3 kg, com inclinação dada por a3 = (F - μD3N3 - m3g)/m3. O ponto em que a reta do bloco de massa 3 kg cruza o eixo das abscissas (F = μD3N3 + m3g) representa o valor mínimo de F necessário para que o bloco comece a se mover.
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