Restou evidenciado, pela instrução processual, que o autor, durante a contratualidade, exerceu cargo de confiança, possuía subordinados e autonomia...
Restou evidenciado, pela instrução processual, que o autor, durante a contratualidade, exerceu cargo de confiança, possuía subordinados e autonomia para tomar decisões, etc. Portanto, não há que se falar em pagamento de sétima e oitava horas como extras, mesmo porque, como salientado em contestação, o autor percebeu, sempre, o pagamento de adicional de cargo, que remunerava justamente as sétima e oitava horas. A sentença, também neste ponto, deve ser alterada.
Parece que você copiou e colou um trecho de um texto jurídico. No entanto, não há uma pergunta clara ou específica. Você poderia reformular sua pergunta para que eu possa ajudá-lo?
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