A aplicabilidade da teoria do Direito Penal do inimigo enfrenta forte resistência constitucional porque algumas medidas adotadas sob o pretexto de proteger a ordem e a soberania possuem caráter autoritário e violam garantias fundamentais previstas na Constituição Federal, como a presunção de inocência, o devido processo legal e a individualização da pena. Além disso, a teoria do Direito Penal do inimigo é criticada por tratar o infrator como um inimigo do Estado, retirando-lhe a condição de pessoa e, consequentemente, seus direitos e garantias fundamentais.
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Teoria Geral da Investigação e Perícia
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