O trecho apresentado refere-se à formação acadêmico-profissional em Serviço Social, destacando a existência de cursos de graduação autorizados pelo MEC, tanto na modalidade presencial quanto a distância, com prevalência de instituições privadas e não universitárias. O texto também aborda a importância da pesquisa na formação dos alunos e a necessidade de pensar a profissão para além de uma prática imediatista, considerando o contato privilegiado do assistente social com os usuários e a possibilidade de diálogo sobre uma cultura dos direitos humanos. Por fim, destaca-se a existência de uma "luta por hegemonia" na sociedade civil, que perpassa os projetos profissionais.
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