O poema "Sonetilho do falso Fernando Pessoa", de Carlos Drummond de Andrade, faz parte do livro "Claro Enigma", publicado em 1951. O poema apresenta uma reflexão sobre a existência e a identidade, utilizando a figura do poeta português Fernando Pessoa como inspiração. O eu lírico do poema afirma que nasceu e morreu em um mesmo lugar, e que existiu onde morreu. Além disso, o poema sugere que o eu lírico é múltiplo, vestindo várias peles e existindo em diferentes formas. O poema termina com uma referência à deusa que se ri do nosso destino, e o eu lírico afirma que assiste a tudo, mas não é ele mesmo, nem aquilo que vê.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar