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Leia o poema “Sonetilho do falso Fernando Pessoa”, de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), que integra o livro Claro Enigma, publicado em 1951. ...

Leia o poema “Sonetilho do falso Fernando Pessoa”, de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), que integra o livro Claro Enigma, publicado em 1951. Onde nasci, morri. Onde morri, existo. E das peles que visto muitas há que não vi. Sem mim como sem ti posso durar. Desisto de tudo quanto é misto e que odiei ou senti. Nem Fausto1 nem Mefisto2, à deusa que se ri deste nosso oaristo3, eis-me a dizer: assisto além, nenhuma, aqui, mas não sou eu, nem isto. (Claro enigma, 2012.)

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04 16 (Lista - Aula 7)
1 pág.

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O poema "Sonetilho do falso Fernando Pessoa", de Carlos Drummond de Andrade, faz parte do livro "Claro Enigma", publicado em 1951. O poema apresenta uma reflexão sobre a existência e a identidade, utilizando a figura do poeta português Fernando Pessoa como inspiração. O eu lírico do poema afirma que nasceu e morreu em um mesmo lugar, e que existiu onde morreu. Além disso, o poema sugere que o eu lírico é múltiplo, vestindo várias peles e existindo em diferentes formas. O poema termina com uma referência à deusa que se ri do nosso destino, e o eu lírico afirma que assiste a tudo, mas não é ele mesmo, nem aquilo que vê.

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