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4. (Unesp 2018) De um lado, dizem os materialistas, a mente é um processo material ou físico, um produto do funcionamento cerebral. De outro lado, de acordo com as visões não materialistas, a mente é algo diferente do cérebro, podendo existir além dele. Ambas as posições estão enraizadas em uma longa tradição filosófica, que remonta pelo menos à Grécia Antiga. Assim, enquanto Demócrito

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há 2 anos

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há 2 anos

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Qual é a principal obra de Nicolau Maquiavel?

a) O Príncipe
b) A Divina Comédia
c) Os Lusíadas

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
b) Somente as afirmativas II e III são corretas.
c) Somente as afirmativas II e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.

Os ídolos foram classificados em quatro grupos: 1) Idola Tribus (ídolos da tribo). Ocorrem por conta das deficiências do próprio espírito humano e se revelam pela facilidade com que generalizamos com base nos casos favoráveis ou em observações imediatas. O homem, que se entende como o padrão das coisas, faz com que todas as percepções dos sentidos e da mente sejam tomadas como verdade, limitando as possibilidades de conhecimento do mundo. Tais ídolos são, portanto, inerentes à natureza humana, à própria tribo ou condição humana. 2) Idola Specus (ídolos da caverna). Resultam da educação e da pressão dos costumes, que conformam a humanidade a visões de mundo preestabelecidas. Há uma alusão à alegoria da caverna platônica, pois Bacon faz referência às correntes que nos fixam ao mundo sensível: nossas crenças, nossos valores e nossas opiniões. 3) Idola Fori (ídolos do foro - vida pública). Estes estão vinculados à linguagem e decorrem das dificuldade de comunicação e do próprio mau uso da língua; 4) Idola Theatri (ídolos do teatro - autoridade). Decorrem da irrestrita subordinação à autoridade de pensamentos e doutrinas, tal como a física aristotélica, que do ponto de vista empírico carecia de demonstração, mas que era considerada verdadeira por pressuposto de autoridade. Assim, é preciso propor uma nova forma, um novo modelo de ciência que não caia na mesma armadilha dos ídolos. O modelo para Bacon é o Método Indutivo, caracterizado pela observação dos fenômenos, por meio de experiências, para que se possa chegar a uma regularidade desses mesmos fenômenos. Com a percepção dessa regularidade, o cientista pode fazer relação entre elas até chegar a uma generalização ou a uma lei. Usando o método indutivo, a ciência estabelecerá conhecimento seguro e conquistará avanços na parte técnica. Tal conhecimento deve exercer controle sobre a natureza e é essa justamente a ideia expressa em sua famosa frase: “saber é poder”.

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