As dificuldades que as pessoas que apresentam necessidades especiais apresentam, quer sejam de ordem biológica, afetiva, psiquiátrica, comportament...
As dificuldades que as pessoas que apresentam necessidades especiais apresentam, quer sejam de ordem biológica, afetiva, psiquiátrica, comportamental ou outra, são discutidas em muitos espaços, inclusive na escola, como apontam os estudos de Glats, Magalhães & Carneiro (1998), Ferreira (2007) e Correia (2014), nos quais percebe-se que o comprometimento das funções motoras dos estudantes prejudica a sua capacidade de ir e vir até os espaços educativos, a falta dos movimentos finos dos membros superiores dificultam a sua escrita e o registro do conteúdo, sentimentos e pensamentos, já a ausência da fala, visão e audição interferem na interação com os colegas e docentes. Isso pensando na escola, estende-se aos demais espaços sociais que frequenta.
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