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Transposta essa teoria para a clínica psicanalítica do tédio-branco e da apatia-desligamento, estarão em cena, igualmente, as questões da agressivi...

Transposta essa teoria para a clínica psicanalítica do tédio-branco e da apatia-desligamento, estarão em cena, igualmente, as questões da agressividade do analisando e a necessidade de que o analista, assim como a mãe, sobreviva como objeto, mantendo-se vivo, criativo e consistente na escuta, sem retaliar os ataques, o que, nesse caso, poderá trazer à luz a criatividade, a constituição da depressividade como fundamento do psiquismo, e, por consequência, o tempo subjetivo e a externalidade - como adiante como adiante buscamos esclarecer.

Essa pergunta também está no material:

Adriana Meyer Barbuda Gradin
209 pág.

Pedagogia Universidade do Estado do Rio de JaneiroUniversidade do Estado do Rio de Janeiro

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