O texto apresenta a ideia de que é necessário permitir a aquisição do domínio pleno do imóvel por usucapião pelo coproprietário que mantenha, durante um período considerável de tempo, o poder de fato exclusivo sobre o bem, utilizando-o como sua moradia e de sua família, enquanto o cotitular do domínio mantém-se omisso em relação ao imóvel, nada fazendo para reaver a sua cota-parte. A previsão do usucapião familiar pro morare pela legislação brasileira consagra esta hipótese e, principalmente, assegura o direito fundamental à moradia a quem, efetivamente, exerça a função social da propriedade.
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