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Sobre o animus domini, afirma Nequete: “Primeira condição para que a posse conduza à usucapião é que tenha sido exercida animo domini, isto é, a tí...

Sobre o animus domini, afirma Nequete: “Primeira condição para que a posse conduza à usucapião é que tenha sido exercida animo domini, isto é, a título de proprietário da coisa ou do direito cuja aquisição se pretende: não basta a posse ad interdicta, se ao possuidor falta aquele ânimo, o qual, a seu turno, não se confunde com a opinio domini, que é a crença, certa ou errada, de que se é senhor da coisa ou do direito, e não se resume na simples intenção ou convicção de que se está comportando como proprietário”. (NEQUETE, Lenine. Da prescrição aquisitiva (usucapião). 3. ed. Porto Alegre: AJURIS, 1981, p. 121).

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O texto apresentado trata do conceito de animus domini, que é uma das condições para que a posse de uma coisa conduza à usucapião. O animus domini é o ânimo de dono, ou seja, a intenção de se comportar como proprietário da coisa ou do direito que se pretende adquirir por meio da usucapião. A simples posse ad interdicta, ou seja, a posse que se adquire por meio de uma decisão judicial, não é suficiente para a usucapião, é necessário que o possuidor tenha o animus domini. O animus domini não se confunde com a opinio domini, que é a crença, certa ou errada, de que se é senhor da coisa ou do direito, e não se resume na simples intenção ou convicção de que se está comportando como proprietário.

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