Essa pergunta também está no material:
Respostas
A perda auditiva pode ser detectada desde as primeiras semanas após o nascimento, se o pediatra e os familiares estiverem atentos às reações do bebê, como não acordar ou não se assustar com um barulho forte e súbito, não parar de chorar quando a mãe usa apenas a voz para acalmá-lo, não procurar a origem do barulho, virando a cabeça na direção da fonte sonora, ser exageradamente quieto, entre outros sinais. Alguns sinais podem ser observados quando a criança tem mais de um ano de idade, como falar extremamente alto ou baixo, cabeça virada para ouvir melhor, olhar dirigido para os lábios de quem fala e não para os olhos, entre outros. É importante procurar um médico ou fonoaudiólogo para realizar exames específicos de avaliação da capacidade auditiva, que podem ser feitos desde o nascimento do bebê ou em qualquer fase de vida do indivíduo. As mulheres devem ser vacinadas contra a rubéola, já que esta doença é uma das que mais causam surdez congênita no Brasil. Além disso, as crianças nunca devem tomar remédios sem receita médica, pois existem alguns medicamentos que geralmente prejudicam a audição de forma irreversível. Existe um teste para avaliar a audição dos bebês recém-nascidos, chamado de Teste da Orelhinha, que é obrigatório e gratuito em todos os bebês recém-nascidos a partir da Lei nº 12.303 de 2010. Se detectada alguma alteração auditiva, a criança deve ser encaminhada para o fonoaudiólogo ou otorrinolaringologista para realizar o Exame de Audiometria, que avalia a audição dos indivíduos e permite medir o grau e tipo de alteração, oferecendo orientações sobre medidas a serem adotadas para saúde e qualidade de vida da pessoa.
Responda
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta