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Temos uma paciente de 35 anos, usuária de risperidona, que apresenta amenorreia secundária e galactorreia bilateral, e a questão deseja saber qual ...

Temos uma paciente de 35 anos, usuária de risperidona, que apresenta amenorreia secundária e galactorreia bilateral, e a questão deseja saber qual das alternativas apresenta o provável mecanismo fisiopatológico que explica o quadro. Vamos a elas: Letra A: incorreta, pois a vascularização arterial dos ovários se faz pelas artérias ovarianas, ramos da aorta abdominal que transitam pelos ligamentos infundíbulo-pélvicos e chegam aos ovários pelo mesovário, e pelos ramos ovarianos da artéria uterina. As artérias ovarianas não são afetadas durante a laqueadura pela localização distante do procedimento. Letra B: incorreta, pois a síndrome clínica decorrente da perda da função ovariana antes dos 40 anos é definida como insuficiência ovariana prematura. Letra C: incorreta, pois os anti-hipertensivos mais associados à hiperprolactinemia são metildopa, reserpina e verapamil. Letra D: correta, pois medicamentos que produzem aumento da prolactina representam a causa mais frequente de hiperprolactinemia não fisiológica, sendo os antipsicóticos os principais fármacos envolvidos. A fisiopatologia está relacionada com a sua potência em antagonizar receptores dopaminérgicos D2 na hipófise anterior. Letra E: incorreta, pois, neste caso, o provável diagnóstico é a hiperprolactinemia secundária ao uso da risperidona. Resposta: letra D.

a) Letra A: incorreta.
b) Letra B: incorreta.
c) Letra C: incorreta.
d) Letra D: correta.
e) Letra E: incorreta.

Essa pergunta também está no material:

simulado 24
200 pág.

Medicina Centro Universitário de LinsCentro Universitário de Lins

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra D, pois medicamentos que produzem aumento da prolactina representam a causa mais frequente de hiperprolactinemia não fisiológica, sendo os antipsicóticos os principais fármacos envolvidos. A fisiopatologia está relacionada com a sua potência em antagonizar receptores dopaminérgicos D2 na hipófise anterior.

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