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Segundigesta, 28 anos, realizou US morfológico de 1º trimestre o qual evidenciou feto único; CCN = 78 mm; TN = 1,5 mm; osso nasal presente e dopple...

Segundigesta, 28 anos, realizou US morfológico de 1º trimestre o qual evidenciou feto único; CCN = 78 mm; TN = 1,5 mm; osso nasal presente e doppler do ducto venoso com onda "a" positiva. Refere ter tido pré-eclâmpsia na gestação anterior. A gestação atual foi por FIV. Ao exame, apresentou-se com pressão arterial = 140/90 mmHg; IMC = 30 kg/m². Qual a conduta nesse caso?
A) Anticoagulante e encaminhamento para ambulatório de alto risco.
B) Amniocentese para cariótipo entre 16 e 20 semanas.
C) Progesterona via vaginal e US morfológico de 2º trimestre e ecocardiografia fetal entre 20 e 24 semanas.
D) Aspirina 150mg/dia.

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Medicina Centro Universitário de LinsCentro Universitário de Lins

💡 1 Resposta

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Com base nas informações fornecidas, a conduta mais adequada seria a alternativa C) Progesterona via vaginal e US morfológico de 2º trimestre e ecocardiografia fetal entre 20 e 24 semanas. A paciente apresenta fatores de risco para pré-eclâmpsia, como a obesidade e a história prévia da doença. Além disso, a gestação foi por FIV, o que também aumenta o risco de pré-eclâmpsia. A presença da onda "a" positiva no doppler do ducto venoso também é um sinal de alerta para a possibilidade de complicações na gestação. A progesterona via vaginal é uma medida que pode ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia em gestações de alto risco. O US morfológico de 2º trimestre e a ecocardiografia fetal são exames importantes para avaliar o desenvolvimento fetal e detectar possíveis anomalias. As outras alternativas não são as condutas mais indicadas para o caso apresentado. A alternativa A) Anticoagulante e encaminhamento para ambulatório de alto risco não é apropriada para a situação descrita. A alternativa B) Amniocentese para cariótipo entre 16 e 20 semanas não é necessária neste momento, já que não há indicação clínica para o exame. A alternativa D) Aspirina 150mg/dia pode ser utilizada em alguns casos de pré-eclâmpsia, mas não é a conduta mais indicada para a paciente em questão.

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